...irradiam verdade, basta saber enxergar.
Estava eu sentada na cadeira-rede lá fora na área, lendo 'Scuza ma te chiamo amore' de Frederico Mochia, quando escuto meus vizinhos chamando pelo primo por cima do muro.
"Mateus!"
Não pude conter o sorriso, era como se estivessem querendo saber se ele estava aqui.
Mesmo com as pessoas nos odiando, o mundo conspira a nosso favor.
Nessas horas, o julgamento inocente e sem pré-conceitos das crianças vale mais do que a visão distorcida e maquiada dos adultos.
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